31 janeiro 2013
Para Tudo LGBT - Gays Lesbicas e Transexuais.: Igreja Católica diz que gays podem ser bons pais m...
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Para Tudo LGBT - Gays Lesbicas e Transexuais.: Igreja Católica diz que gays podem ser bons pais m...: ParaaTudoo, né!? Não é só a França que está envolvida na discussão em torno da aprovação do casamento entre pessoas do mesmo sexo. O t...
25 janeiro 2013
Para Tudo LGBT - Gays Lesbicas e Transexuais.: Família no papel
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Para Tudo LGBT - Gays Lesbicas e Transexuais.: Família no papel: Documentário catarinense sobre casais homoafetivos é selecionado para festival mexicano. O documentário catarinens e Família no Papel ,...
23 janeiro 2013
18 janeiro 2013
17 janeiro 2013
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(Letícia Lanz, 17-01-2012) Visibilidade Social
é um dos pontos mais contraditórios na vida de uma pessoa transgênera.
Ser vist@ e ser reconhecid@ publicamente como alguém do gênero oposto é,
ao mesmo tempo, o que a gente mais quer e o que a gente mais teme.
O problema é que visibilidade implica necessariamente em exposição
direta ao “olho do outro”, com todas as implicações e, principalmente,
as “implicâncias”que possam advir deste encontro. Por mais que eu me
esforce para ser, parecer e atuar como membro do gênero oposto ao meu,
quem atesta o meu êxito ou o meu fracasso nesse empreendimento é o outro
– não eu.
Visibilidade Social, Transfobia e Educação Para a Diversidade

Vem daí a verdadeira obsessão de
“passar” – e de tornar-se cada vez mais passável – mote repetido à
exaustão ao longo da vida de uma pessoa transgênera. O paradoxo é que,
para tornar-se alguém “perfeitamente passável”, é preciso abdicar
inteiramente de qualquer visibilidade social como pessoa transgênera. A
pessoa deve diluir-se no contexto geral da sociedade, sem deixar à
mostra qualquer comportamento ou atributo que “chame a atenção” dos
demais, levando-os a colocar em dúvida a identidade de gênero com a qual
ela está se apresentando em público. Por regra, quanto menor a
visibilidade social como pessoa transgênera, maior a chance dela
“passar” como membro do gênero oposto. O outro não pode identificar
nenhum vestígio de transgeneridade na “farsa de gênero” que está sendo
perpetrada diante dos seus olhos…
Mas da mesma forma que pode ser ludibriado, o temido “olhar do
outro” também pode descobrir e denunciar qualquer coisa “fora de ordem”
na expressão de gênero de uma pessoa dentro do seu campo de visão. E
todos sabemos que não existe nada que mais se destaque em qualquer local
ou ambiente do que uma pessoa transgênera que não esteja conseguindo
“passar”. É exatamente para não ter que se submeter ao rígido e
implacável julgamento estético-político-cultural do “olhar do outro” que
a esmagadora maioria da população transgênera corre léguas de qualquer
tipo de visibilidade social, passando a vida inteira devidamente
trancada “no armário”.
Dessa forma, a mesma visibilidade social
que leva uma parcela de pessoas transgêneras à verdadeira obsessão de
“passarem incógnitas”, leva uma outra parcela, por sinal a maior de
todas dentro do mundo transgênero, a permanecer no armário por tempo
indeterminado, apavorada de não conseguir “enganar” o “olhar do outro”
numa eventual tentativa de expressar publicamente sua identidade
“oculta”.
Visibilidade social é, portanto, uma questão conflituosa e
problemática, tanto para as pessoas transgêneras que conseguem “passar”
perfeitamente no gênero oposto quanto para quem se julga incapaz de
conseguir tal “proeza cênica”. Assim, por causa da visibilidade social,
uns se esmeram o quanto podem na arte da transformação tentando
dissolver-se por completo na multidão, enquanto outros fazem de tudo
para se esconder, evitando sistematicamente qualquer forma de expressão
pública das suas identidades transgêneras.
Para que aumentar a visibilidade social
se, para passar, é preciso que a pessoa renuncie à sua identidade
transgênera, assumindo total e completamente a identidade do gênero que
pretende expressar?
A quem, afinal, interessaria um aumento
da “visibilidade das pessoas transgêneras” ou, dito de outra forma, a
redução drástica da sua “invisibilidade” social, se elas próprias são as
primeiras a fugir dessa visibilidade como o capeta corre da cruz?
Visibilidade (ou invisibilidade) social
não pode ser tomada, de maneira nenhuma, como núcleo representativo das
demandas transgêneras, como pretendem muitos grupos ativistas, focados
basicamente na negociação de políticas públicas capazes de atender a
população trans nas áreas de saúde, educação e emprego.
O que realmente afeta a vida das pessoas
transgêneras não é a sua visibilidade (ou invisibilidade) social, mas a
permanência e a predominância ostensiva e hegemônica do sistema binário
de gêneros. Essa é a verdadeira causa de todos os tormentos vividos
pela população transgênera, fonte inequívoca de preconceito,
intolerância, discriminação, exclusão e violência social, política,
econômica e psicológica que afligem tod@s aquel@s que se desviam do
modelo oficial masculino-feminino.
O sistema binário de gênero é que é o
verdadeiro mecanismo opressor, não a falta de visibilidade ou a
invisibilidade, voluntária ou compulsória que, infelizmente, foram se
convertendo em marcas registradas do comportamento transgênero. Somente
através do combate sistemático ao binarismo de gênero será possível
assegurar, a longo prazo, a maior visibilidade social para as pessoas
transgêneras que, finalmente, poderão manifestar livremente suas
expressões de gênero, e orgulhar-se delas, por mais discrepantes que
sejam dos estereótipos de homem e mulher vendidos pelo modelo oficial.
Em um mundo onde todos devem estar
necessariamente enquadrados em um e somente um dos dois gêneros oficiais
– masculino ou feminino – é um desafio pra lá de grande alguém
apresentar-se publicamente como pessoa transgênera, uma categoria que
nem existe oficialmente e que continua “abominável” . Apesar dos avanços
na aceitação da diversidade de gênero, ainda continua vivo o milenar
estigma sobre pessoas cujas expressões de gênero diferem do modelo
oficial. A transfobia é a mais grave manifestação da capacidade de ódio e
violência derivada desse estigma.
Manifesta-se na forma de discriminação,
segregação, intolerância, exclusão e violência – real ou simbólica – de
pessoas transgêneras, em casa e na rua, tanto nas sua relações
interpessoais e grupais (hostilidade em locais públicos, incompreensão
doméstica, isolamento no trabalho, etc), quanto na legitimação e
legalização de seus direitos (tratamento amplamente igual às perante as
instituições, legalização do direito da escolha do gênero no ato de
emissão de documentos oficiais, exercício pleno da liberdade de
expressão assegurada pela constituição, etc).
Muito arraigada e amplamente difundida
numa sociedade machista como a nossa, a transfobia pode aumentar muito
com o incentivo ao aumento da visibilidade transgênera, se essa maior
exposição pública não for precedida de um programa robusto voltado para a
educação da população para o respeito à diferença e à diversidade de
gênero. Esse sim, deve constituir o foco principal do nosso ativismo
trans.

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um abraço (caio Meira)
quando nos encontramos e nos abraçamos por apenas
... alguns segundos, quando coloquei minha cabeça ao lado
da sua e o seu tronco por poucos instantes se colou
ao meu tronco, com minha mão pousada nas suas
costas, sobre sua pele, sobre sua coluna
vertebral, nisso que se define normalmente como um abraço
de cumprimento, de duas pessoas que não se veem há
algum tempo e por algum tempo se abraçam
para celebrar a alegria do encontro, do reconhecimento
do rosto, do corpo, da vida mútua, esse abraço
comemora, numa pequena intimidade, um encontro, ainda que
de modo furtivo, um pequeno lapso de tempo, dois
ou três segundos, pouca coisa mais ou menos do que
isso, esse abraço que envolve meu tronco no seu tronco, de
onde brota o seu corpo, de onde nascem os seus membros
e por onde circulam fluidos e voltagens elétricas em
rajadas ínfimas regulando o tônus que dá integridade ao
seu corpo, que faz com que seu corpo esteja de pé,
na minha frente, comandando seus braços a se entrelaçarem
nos meus nessa configuração que caracteriza o abraço, esse e
qualquer outro, nesse abraço em que nossos corpos se tocaram
e que por parcos segundos senti sob a minha mão
suas costas, sua espinha dorsal e suas costelas sob meus dedos,
em que senti ou intuí que seu coração batia ali dentro
comandando a maquinaria do seu corpo, impulsionando
sua vida, pensamentos, sonhos, memórias, a prosseguir
no dia, no tempo, sob a minha mão espalmada em
suas costas, sob a pressão delicada (ou dedicada) dos
meus dedos, o arcabouço que protege sua vida,
a vida que circula em seu tronco, por míseros instantes
colados ao meu tronco, quando seus seios se
colaram ao meu peito, quando seu coração
se aproximou do meu pelo tempo que costuma
durar o abraço, na duração dos braços e do tronco,
na duração do corpo, da mão espalmada sobre suas costas,
no tempo nem imenso nem ínfimo que perdurou
nesse abraço em que se abraçaram as vidas, os sonhos,
os pensamentos, os sorrisos entrelaçados, como os braços,
como os troncos aproximados, unos quem sabe, durante
um espaço de tempo incomensurável, eu diria, mas
efetivamente sentido pelo corpo e transmitido pelos meios
elétricos e químicos ao lugar em que se dá
a geração destas palavras, em que brotam as ideias
que se armazenam e perduram no meu corpo, que se abraçam
à minha vida a partir daquele abraço que pouco
ou quase nada durou em matéria de tempo cronológico,
mas que insiste ainda agora, aqui, quando me invade
a forma do seu tronco colado ao meu naquele dia em que nos
encontramos
quando nos encontramos e nos abraçamos por apenas
... alguns segundos, quando coloquei minha cabeça ao lado
da sua e o seu tronco por poucos instantes se colou
ao meu tronco, com minha mão pousada nas suas
costas, sobre sua pele, sobre sua coluna
vertebral, nisso que se define normalmente como um abraço
de cumprimento, de duas pessoas que não se veem há
algum tempo e por algum tempo se abraçam
para celebrar a alegria do encontro, do reconhecimento
do rosto, do corpo, da vida mútua, esse abraço
comemora, numa pequena intimidade, um encontro, ainda que
de modo furtivo, um pequeno lapso de tempo, dois
ou três segundos, pouca coisa mais ou menos do que
isso, esse abraço que envolve meu tronco no seu tronco, de
onde brota o seu corpo, de onde nascem os seus membros
e por onde circulam fluidos e voltagens elétricas em
rajadas ínfimas regulando o tônus que dá integridade ao
seu corpo, que faz com que seu corpo esteja de pé,
na minha frente, comandando seus braços a se entrelaçarem
nos meus nessa configuração que caracteriza o abraço, esse e
qualquer outro, nesse abraço em que nossos corpos se tocaram
e que por parcos segundos senti sob a minha mão
suas costas, sua espinha dorsal e suas costelas sob meus dedos,
em que senti ou intuí que seu coração batia ali dentro
comandando a maquinaria do seu corpo, impulsionando
sua vida, pensamentos, sonhos, memórias, a prosseguir
no dia, no tempo, sob a minha mão espalmada em
suas costas, sob a pressão delicada (ou dedicada) dos
meus dedos, o arcabouço que protege sua vida,
a vida que circula em seu tronco, por míseros instantes
colados ao meu tronco, quando seus seios se
colaram ao meu peito, quando seu coração
se aproximou do meu pelo tempo que costuma
durar o abraço, na duração dos braços e do tronco,
na duração do corpo, da mão espalmada sobre suas costas,
no tempo nem imenso nem ínfimo que perdurou
nesse abraço em que se abraçaram as vidas, os sonhos,
os pensamentos, os sorrisos entrelaçados, como os braços,
como os troncos aproximados, unos quem sabe, durante
um espaço de tempo incomensurável, eu diria, mas
efetivamente sentido pelo corpo e transmitido pelos meios
elétricos e químicos ao lugar em que se dá
a geração destas palavras, em que brotam as ideias
que se armazenam e perduram no meu corpo, que se abraçam
à minha vida a partir daquele abraço que pouco
ou quase nada durou em matéria de tempo cronológico,
mas que insiste ainda agora, aqui, quando me invade
a forma do seu tronco colado ao meu naquele dia em que nos
encontramos
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06 janeiro 2013
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Aos 27 anos, João era o tipo de homem que faria qualquer pessoa virar a cabeça. Tanto pelo físico quanto pelo modo respeitoso e sensível com que tratava o outro. Despertou paixões em diversas mulheres, investiu em casamentos e até realizou o sonho de ter um filho, Yuri. Mas como? Isso é segredinho do livro...
Livro 'Viagem Solitária' é um choque de humanidade, a luz sobre as construções de gênero; João Nery é o homem que eu quero ser
João Nery é o homem que eu quero ser, é o homem que todo ser humano quer ter. Esses
foram alguns dos pensamentos mais simplistas que povoaram meus dias logo após
ler "Viagem Solitária – Memórias de um transexual 30 anos depois" (Leya, R$40),
livro humanista, reflexivo e autobiográfico.
Esperando em seu taxi literário – e real, já que ele também
foi motorista – o professor de psicologia te convida para detalhes íntimos de
sua vida e da sua construção em transhomem – um grupo invisível e pouco
comentado por nossa sociedade. Em outras palavras, João nasceu no corpo de Joana, mas sempre teve a certeza de que
era um garoto em busca da identidade real.
Na infância, sonhava em ser um super-herói, casar-se com uma
princesa e ser pai. Na adolescência, investia pesado em exercícios físicos para
se masculinizar e angustiava-se com a monstruação e o crescimento dos seios.
Naquela época, não existia sequer o conceito de transexual e a incompreensão era
como um mergulho em pregos.
Com as várias chagas abertas, tentou namorar um rapaz, vestir-se
como mulher, agradar os familiares, mas não teve jeito. Sempre foi tão homem
que até mesmo um homem homossexual, querendo ser comido por um hétero com H maiúsculo
- tratou de flertá-lo durante uma corrida de taxi. Mandou um beijo e o chamou
de lindo. Definitivamente, o sexo não está entre as pernas, está entre as orelhas!
Aos 27 anos, João era o tipo de homem que faria qualquer pessoa virar a cabeça. Tanto pelo físico quanto pelo modo respeitoso e sensível com que tratava o outro. Despertou paixões em diversas mulheres, investiu em casamentos e até realizou o sonho de ter um filho, Yuri. Mas como? Isso é segredinho do livro...
Por sua viagem, cicatrizou o corpo, sacrificou a profissão e
ainda tomou um banho com álcool. Não há quem não sinta na própria pele as dores,
as fragilidades e os traumas de autoafirmação do personagem da vida real. Não há quem não se surpreenda com
tanta força e sensibilidade. Afinal, João é um transhomem diferente, feminista,
apaixonante, um galã sem intenções, provoca lágrimas e nos dá vários tapas de
consciência. É um despertar para a realidade.
Após ler Viagem Solitária, tornei-me fã e quis ser João Nery. Seja pela transgressão das atitudes, pelo fascínio
de encontrar forças frente aos obstáculos, pelo gás que envolve todos a sua
volta, por promover um novo olhar sobre o ser humano ou por ir à busca de sua mais pura essência, me inspirei em sua figura. Gostaria de ser João Nery para um dia também super-herói e me orgulhar da minha história.
Mas, no fim, ele consegue adquirir 100% a identidade masculina? Eis a resposta em nossa recente
entrevista: “Não virei homem, não! Eu sou um transhomem. Pois se eu me defino como homem hoje, eu estarei entrando
nessa categoria hétero, no sentido de só existir homem e mulher. Além disso, eu adoro a Joana, de verdade,
sem ela eu não teria chegado ao João. Comigo não tem esse negócio de “Vou
apagar meu passado, quero esquecer que fui mulher”. Porra nenhuma! Eu acho
ótimo. Se eu tivesse nascido em um corpo de homem, talvez tivesse virado um
babaca qualquer”.
Que todos sejam João... Amém!
Que todos sejam João... Amém!
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Qual é a trans que se destacou em 2012?
AUTOR

- Neto Lucon
- Jornalista colaborador do site da revista Caras. É formado pela Puc-Campinas e pós-graduado em Jornalismo Literário pela Academia Brasileira de Jornalismo Literário. Trabalhou nos sites Virgula (UOL) e Estadão (E+), Yahoo!, Metropole Cultural, Mix Brasil, XXY, no jornal O Regional, caderno Mulher e na revista Junior. Escreveu o livro-reportagem "Por um lugar ao Sol", sobre trans no mercado de trabalho. Tem dois prêmios de jornalismo.
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